No ambiente escolar, de forma sutil, pode passar despercebidos alguns transtornos leves, como dificuldade de concentração, e pode ser confundido com desinteresse ou preguiça. Comportamentos impulsivos podem ser interpretados como má educação. Crianças com dificuldade em seguir regras sociais podem ser rotuladas como desobedientes. O isolamento social de alguns alunos pode parecer apenas timidez, enquanto alunos agitados podem ser vistos como hiperatividade comum da infância. Em vários casos, pode haver resistências as mudanças, o que impacta a adaptação a novas rotinas escolares. Professores podem não perceber que o “excesso de energia” ou “distração” podem possuir causas distintas. A dificuldade de manter o foco ou interagir com colegas pode afetar o aprendizado e as relações sociais, comprometendo o desempenho acadêmico. É de grande importância a capacitação dos docentes para permitir a compreensão de identificar sinais que vão além do comportamento aparente, que coloca o docente de frente com exemplos práticos em sala de aula.